domingo, 17 de abril de 2011

galo(s) de ouro.

primeiras linhas de um quente, vivo e apaixonante rulfo.

diz roa bastos "só quando um autor soube entregar-se até este ponto é que deixa, na essência da linguagem - social, por natureza - a essência da vida na vida das formas simbólicas."

e que linguagem... como que a américa do sul em pequenas letrinhas... que vida.

"ambos partiram em direcção à ausência."

"pois árvore que não enraíza, não cresce."

0 comentários: