sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
free speech
“Hoje somos todos vizinhos”. Assim abre o livro de Timothy Ash, um dos grandes pensadores do mundo actual. Um livro fabuloso que contextualiza um mundo onde todos somos próximos, estamos ligados (utilizadores do Facebook fariam dele o maior país do mundo se considerados habitantes) e nos movimentamos (1 em cada 30 pessoas vive hoje num país distinto daquele em que nasceu) para depois Alencar 10 princípios que defende para um mundo conectado e com liberdade de expressão:
- Sangue da Vida - “todos os seres humanos devem ser livres para se expressar e procurar e receber informação e ideias independentemente das fronteiras existentes”.
- Violência - “não ameaçamos violência nem aceitamos intimidações”.
- Conhecimento - “Não aceitamos tabus em torno de qualquer possibilidade de expansão do conhecimento".
- Jornalismo - “Requeremos medias sem censura, diversos e confiáveis para que possamos tomar decisões informadas e participar totalmente na vida política".
- Diversidade - “Expressamo-nos abertamente e com civilidade acerca de cada diferença do seu humano”.
- Religião - “Respeitamos quem acredita mas não necessariamente o conteúdo daquilo em que acredita".
- Privacidade - “Devemos ser capazes de proteger a nossa privacidade e a nossa reputação mas não prevenir ou impedir o escrutínio determinado pelo interesse público"
- Segredos - “Devemos ser empoderados para desafiar os limites da liberdade de informação em área como as da segurança nacional".
- Icebergs - “Defendemos a internet e outros sistemas de comunicação contra usurpações ilegítimas de poderes públicos os privados”.
- Coragem - “Decidimos e enfrentaremos as consequências”.
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terça-feira, 24 de dezembro de 2019
psychology in crisis?
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domingo, 22 de dezembro de 2019
dois papas.
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domingo, 15 de dezembro de 2019
as histórias...
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sábado, 7 de dezembro de 2019
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
emergência climática. comportamento, motivação e tomada de decisão. psicologia.
rótulos e 5s para a decisão. enviesamentos e seu papel, de espaço, de tempo, de disponibilidade, de emoção, de confirmação. sistemas de pensamento, automatismos e racionalizações. campanha, medo e evitamento. construir pontes para aproximar da razão, posta em causa pelo tribalismo.
um pequeno livro é certo. mas com muito para explicar (e a fazer reflectir sobre) este megalómano desafio e os contributos da psicologia nele. e...
(paul polman, ceo unilever)
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terça-feira, 19 de novembro de 2019
inquietação, te perdermos.
"
Ensinas-me fazer tantas perguntas
Na volta das respostas que eu trazia
Quantas promessas eu faria
Se as cumprisse todas juntas
"
obrigado josé Mário branco.
por tudo. por tudo e pelo que me trouxeste.
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segunda-feira, 18 de novembro de 2019
a terra, plana.
a primeira imagem do documentário ficará registada em mim, a explicação. e a t-shirt, "flat earth army". e depois, "eu não escolhi a flat earth, ela escolheu-me a mim" ou "estamos a derrotar a ciência". os mantras, os populistas e a busca de protagonismo, o obscuro face à ciência. o efeito dunning-kruger, quando incompetente, não o percebe e sobrevaloriza-se. sinais do tempo. de um estranho e desafiante tempo.
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domingo, 17 de novembro de 2019
moonrise.
(wes) kingdon, no seu universo.
bonito, sempre. como os binóculos enquanto objecto de poder mágico, que permite aproximar, ver mais...
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sexta-feira, 8 de novembro de 2019
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
you were never really here...
uma pedrada no charco, com um grande título e um grande actor.
isso e mais uns pós que não aproveita o poderoso argumento e o seu entorno. dito de outra forma, bom mas poderia ser tão bom...
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sábado, 2 de novembro de 2019
sábado, 26 de outubro de 2019
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
joker.
joker é, em mim, um dos mais marcantes filmes que "vi".
"vi", porque não se vê apenas. poucas vezes me confrontou tanto um filme. com a responsabilidade de cada um em cada coisa, incluindo na/o outra/o. pelo que não é apenas na realização (muito interessante) ou no phoenix (portentoso) que o filme se baseia. antes num argumento incrível, escrito palavra a palavra numa busca de sentido "completo" e "integro" que atinge.
do início, que situa a narrativa num dia, num horário, numa temperatura (como que a posicionar-nos) e lhes acrescenta uma lágrima, à fotografia inicial (o pós-agressão, enquadrado no lixo que cresce nas suas laterais), ao cartão ("i have a condition"), à imagem do lavatório que se transforma e a entrada no frigorífico que o e nos "congela" e às reflexões confrontantes:
"o pior de ter doença mental é as pessoas esperarem que nos comportemos como se não a tivéssemos" (arthur fleck; joker).
tudo. todo.
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segunda-feira, 21 de outubro de 2019
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Everybody lies...
Big data como portentosa ferramenta de análise do comportamento humano. se já hoje, como será amanhã parece confrontar-nos, página a página. interessante livro de umas das pessoas que no mundo mas tem estudado e promovido o fenómeno do Big data, numa perspectiva de conhecermos (prevermos) os comportamentos com base nos comportamentos anteriores dos indivíduos e grupos e de que os dados são mais verdadeiros que o relato das pessoas. sem deixar de discutir as implicações éticas, recheado de interessantes exemplos, sublinha ainda os 4 poderes do Big data: oferecer novos tipos de dados; disponibilizar dados honestos, verdadeiros; permitir que nos foquemos num pequeno grupo de pessoas ou de dados; facilitar a experimentação de dados e de hipóteses.
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terça-feira, 8 de outubro de 2019
júlio e o presente.
vi pela segunda vez o (muito peculiar e interessante) pianista Júlio Resende, a solo.
vi pela segunda vez com o mesmo deslumbramento e, embora sem o encantamento da primeira vez, viajei no e com os improvisos e os maneirismos de um músico que soube projectar-se na música portuguesa, com a música portuguesa (em particular a partir de amália).
a certa altura pegou no microfone e disse que a música, a sua música, lhe dava presente num tempo tão carente de presente e tão focado no passado e no futuro. isso, presente. tenhamos presente. e que a arte e a sua fruição nos dêem, também, veículo para tal.
obrigado júlio.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2019
12 angry men.
o melhor (para mim) de um dos melhores. lumet sem grandes meios mas a fazer de um argumento poderosíssimo, que nos confronta (a todos, em tudo), um filme relevantíssimo para a história do cinema.
filme agora revisto e com tudo nele. desde a faca na mesa, ou como devemo-nos permitir a aceitar que coincidências mesmo muito coincidências podem mesmo acontecer. ou como me lembra a forma como devemos, quando moderamos, quando lideramos, agir para que a opinião prevalecente não deixe de permitir espaço para que a não prevalecente seja discutida - e como uma pessoa que me é muito querida me mostrou in loco como bem se faz isso.
um grande filme. e será sempre bom regressar a ele...
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segunda-feira, 16 de setembro de 2019
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
antónio ribeiro, variações.
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terça-feira, 10 de setembro de 2019
profundo. profundo.
palma de ouro em cannes, um filme à audiard, forte no argumento, forte nas intenções e confrontativo q.b. a partir de uma família (não-família e depois família), uma imagem que, não estando no seu melhor, é realmente interessante e com capacidade de gerar memórias fortes e intensas de imagens do filme: por exemplo, a linha branca a ser cravada no chão na separação; ou a pausa na imagem aquando dos disparos na direcção do seu carro. no restante, só quem vive sabe o que vive. só mesmo quem vive.
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segunda-feira, 9 de setembro de 2019
como morrem (são mortas) as democracias.
vivemos um tempo histórico complexo. nestes dias em londres, num programa de rádio, uma ouvinte, entre um tratamento agressivo face a quem tem reticências sobre a saída a todo o custo do uk da união europeia, rematando com um "haverá uma guerra civil no reino unido se não se sair até 31.10". não, não haverá mas é incrível como aqui chegamos.
este livro (trabalho) ajuda-nos a compreender um pouco melhor como afinal aqui chegamos, propondo-se sintetizar na tolerância (face aos adversários, não os tratando como inimigos) e na auto-limitação institucional / auto-contenção (não utilizar instrumentos democráticos para fragilizarar o contraditório, o sistema de pesos e contrapesos e, logo, a própria democracia) como a forma de proteger, pelos democratas e pela democracia, este sistema. também a nota do respeito da princípios históricos ainda que não formalmente definidos - excelente o exemplo da limitação de dois mandatos, prática nos EUA quase completa e apenas na Lei desde 1951.
um livro actual que chega e termina com trump. com trump.
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sábado, 7 de setembro de 2019
sábado, 31 de agosto de 2019
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
domingo, 25 de agosto de 2019
viagens.
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quarta-feira, 14 de agosto de 2019
"o mundo não pode ser compreendido sem números. e não pode ser compreendido só com números."
"a maioria das pessoas acha que o mundo está a piorar. não admira que andemos todos tão stressados."
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terça-feira, 13 de agosto de 2019
vertigem...
apesar de ser um "olhar" e uma "reflexão" de um dos lados, democracia em vertigem é um documentário relevante do quão e quão rápido pode mudar um país e do quão e quão intensamente pequenos acontecimentos e pequenos "sentires" se unem criando as condições perfeitas para tal. com um arquivo de imagens impactante e com um pontuar de acontecimentos interessante, torna-se, sob diversos pontos de vista, um repositório para analisarmos o brasil dos últimos anos e perspectivarmos o seu futuro. um palavra para a jovem realizadora (e mentora do projecto) - a seguir, com toda a certeza - e para as imagens a pairar do que sonharam ser, foi, é e será brasília (com base no edifício do congresso e do senado).
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segunda-feira, 12 de agosto de 2019
a gravação secreta da assembleia...
a rtp, como naquele momento em que assistiu e transmitiu quase em directo o "ataque", a fazer serviço público e a disponibilizar-nos um documento sobre a gravação da assembleia (a chamada "assembleia selvagem") que institucionalizou o conselho da revolução. também aqui se discutiu o fuzilamento (ou não) dos insurectos e aqui fica a célebre intervenção de costa neves que, numa cenário tenso e com varela gomes na sala, lhe pergunta se está "vivo ou morto", numa alusão à ditadura não o ter fuzilado (aquando da insurreição de beja) e o absurdo de agora, alguns (que não ele), o estarem a pedir neste momento histórico.
como se fez portugal e o quão incrível foi este caminho... obrigado rtp por nos trazeres memória e cultura e, com ela, cognição e identidade.
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domingo, 11 de agosto de 2019
sábado, 10 de agosto de 2019
guia prático, para pensar.
mário de carvalho num registo distinto. um livro que nos permite uma reflexão sobre a literatura, sobre as suas nuances e sobre a sua construção. um guia sem pretensiosismos, que compila pensamentos informados e formados nas leituras e nos gostos do próprio mário de carvalho. uma descoberta, dentro da descoberta. realce para a forma como na nota prévia resolve a questão da "escrita inclusiva", numa, segundo o próprio, fuga a sete pés da concessão ao literalismo.
"jam finitus is liber"
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terça-feira, 6 de agosto de 2019
nada, nada.
nada é privado é um documentário forte sobre a forma como o conhecimento das pessoas e da forma como se comportam (nomeadamente, as suas motivações e as cognições e emoções que perspectivam e determinam o comportamento) pode ser utilizado com fins políticos. embora nada de muito novo, num mundo de uma imensidão de dados (num ano, como dizia recentemente arlindo oliveira, 10 mil triliões de bits, tantos quantos os grãos de areia de todas as praias do mundo ou quantas as estrelas estimadas que existem no universo) é o retrato do "poder" da utilização dos dados, da mudança potencial que pode provocar e do grande negócio (i(lícito)? a(moral)?) por trás deles. a ver. a sentir. a reflectir.
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segunda-feira, 5 de agosto de 2019
império.
em torno do empire state building (tanta história; tantas histórias) um texto interessante sobre e perda e as perdas. duro, forte, intenso. como a vida e as vidas que ali se "jogam".
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domingo, 4 de agosto de 2019
sábado, 3 de agosto de 2019
autoridade.
pensei ler sobre o conceito de autoridade hoje e achei interessante lê-lo a partir de miguel morgado, uma figura particular e interessante que, estou certo, andará por aí nos próximos anos.
o livro, e de onde parte para conceptualizar e pensar o conceito, creio que demonstra bem as "raízes" estruturais de miguel morgado, bem como comporta também alguma densidade, cortesia do autor.
(ainda assim), um ensaio interessante .
"tu dependes dos preconceitos daqueles que governas com preconceitos. para lidares como queres, tens de te comportar como eles querem." (rousseau, 1762)
"as feridas e outros males que um homem inflige a si mesmo espontaneamente e por sua escolha, doem muito menos do que as que são infligidas por outros" (maquiavel; 1531)
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quarta-feira, 31 de julho de 2019
kraftwerk.
visionários da música electrónica, aqui, bem aqui.
hoje disseminados por tantos outros que os potenciam e melhoram. ainda assim, uma experiência particularmente interessante e que liga com o que pensava há uns dias: como imaginará alguém que nunca ouviu o som associado ao digital [a propósito da legenda digital sound].
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segunda-feira, 29 de julho de 2019
quinta-feira, 25 de julho de 2019
amarar.
um filme interessante de uma história incrível em que a realidade (a realidade) vale por ela mesma...
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terça-feira, 23 de julho de 2019
a d. a d.
carta de gorz a dorine. um texto lindíssimo que narra uma história incrível. a vida incomum (que termina com um suicídio conjunto) em comum, com altos e baixos, amores e desamores, de a. gorz e dorine, neste carta a d. (esta inicial e ponto, tão simbólicos em mim).
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quinta-feira, 18 de julho de 2019
pseudociência.
pseudociência é um interessante ensaio de david marçal sobre um tema que a todos deve mobilizar - procurar mais informação e mais literacia para a gestão quotidiana do confronto com pseudo-xxxx. porque não se trata apenas da ciência, embora esta talvez seja a mais relevante, mas também as pseudo (ou fake)-notícias, as pseudo-aprendizagens, ...
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terça-feira, 16 de julho de 2019
cartas...
um filme que vale pela possibilidade de escutar as (fabulosas) cartas de a. lobo antunes e que tem, a espaços, uma fotografia interessante. não mais (mas não pouco) que isso. no restante, transporta-nos para aquele mundo e para a pergunta - como? como é possível? - pergunta ela que pode ser feita sobre tantos ângulos quando se trata a guerra. a guerra.
"o meu pai quando souber, mata-se [ao morrer]"
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segunda-feira, 15 de julho de 2019
you... you don't know.
jack kervokian conhecido como o dr. morte foi uma figura muito importante na medicina dos EUA do final do século passado ao questionar os limites entre a mesma, a religião e a Lei, ajudando ao suicídio assistido de cerca de 130 pessoas (primeiro com um mecanismo em que os próprios administravam-se drogas; depois com um mecanismo em que os próprios libertavam em si um gás fatal).
figura muito controversa, por vezes folclórica, foi preso por diversas vezes e um importante impulsionador do debate sobre o suicídio assistido nos EUA e no mundo.
um interessante filme que retrata bem uma personagem importante para pensarmos o mundo... personagem que dizia ser bach a sua religião ou que devemos desobedecer a leis imorais. uma palavra para al pacino: um papel, uma personagem, para si. seu.
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the uncivil war.
brexit é um filme que trata o período crítico nos últimos 7/8 meses antes do referendo em que os britânicos acabaram por votar pelo leave. filme não brilhante, tendo no entanto alguns pormenores que nos devem fazer reflectir sobre o "fazer política" hoje e sobre tudo o que a envolve - em particular as redes sociais, os softwares associados e a personalização das mensagens.
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quarta-feira, 3 de julho de 2019
anima.
thom yorke e eu...
paul thomas anderson e eu...
agora, eles. e eu...
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terça-feira, 2 de julho de 2019
salgueiro maia.
ontem passaram 75 anos do nascimento de uma das mais importantes e marcantes figuras portuguesas. a sua tenacidade e coragem, conjugadas com o respeito pelo outro (tão bem formulado abaixo) contribuíram decisivamente para termos saído do "estado a que isto chegou" e, com todas os desafios que temos, termos chegado ao "estado que somos". obrigado. obrigado.
[sophia de mello breyner andresen; a salgueiro maia]
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miss...
sloane. filme frágil, por banal, que me ajuda a lembrar, pelo sentir, do cinema que gosto.
do cinema que gosto. sobressai, assim, a boa interpretação de chastain.
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domingo, 30 de junho de 2019
chernobyl.
série interessante que ajuda a reflectir sobre um acontecimento marcante do séc XX no mundo. em mim ecoa a necessidade de pensar as questões da identidade e do valor do império face às pessoas que o compõem e, em particular, a aberração de tantas e tantos à causa e às causas, algo que parece cada vez menos possível e cada vez mais distante. como disse recentemente o vasco punido valente, como seria possível hoje reunir centenas de milhares de pessoas dispostas a entregar-se a uma guerra, como aconteceu aquando da II guerra mundial. como?
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quarta-feira, 26 de junho de 2019
elle.
ela, um filme à medida de_ela.
um filme para huppert, numa interpretação incrível.
de resto, bom filme. tão cinzento quanto o tema que retrata. e o gato, o sorriso à mesa, a violência dentro da violência. o fim, no fim.
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segunda-feira, 24 de junho de 2019
douro(s).
que país este. que país...
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sexta-feira, 21 de junho de 2019
lisboa...
a imersiva lisboa, num lugar, lugar, num espectáculo interessante.
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