sábado, 25 de fevereiro de 2012

violências.

várias. diferentes. nem boas, nem más, violências.
um bom ensaio.
ou mesmo outra forma de olhar a "meta-violência" das manifestações da periferia de paris [2005] ou os muros subjetivos que construimos. 
mas uma vez mais (e coincidentemente logo após "janela da alma") com o senhor a emergir. a narrativa do ensaio sobre a lucidez como paradigma da díade poder(osos)-povo(unido).

violência
slavoj zizec
[2009 | 2008]

"a beneficência é a máscara humanitária que dissimula o rosto da exploração económica"

"o outro está muito bem, mas só na medida em que a sua presença não seja intrusiva, na medida em que esse outro não seja realmente outro"

"por vezes, não fazer nada é a coisa mais violenta que temos a fazer"

0 comentários: