sábado, 11 de fevereiro de 2012

las cosas que se mueren no se deben tocar [dulce maría loynaz]

dulce maria cardoso é brilhante na escrita de um livro vivencial que nos provoca arrepios de antagonismos e de incertezas na forma de olhar, pensar, recordar o "retorno".
um livro que pauta uma abordagem transversal à cultura de autores e pensadores portugueses.
muito, muito, muito bom.

o retorno
dulce maria cardoso
[2011]
"passamos a odiar alguém de um momento para o outro, não é só nos pensamentos que não mandamos, também não mandamos naquilo que sentimos"

"eu percebi que o pai tinha aprendido que o medo não é o que mais nos obriga a fazer seja o que for."

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