salman rushdie é o seu livro. e o seu livro é um bom exemplo de como no século XX um livro pode imputar tanto em tantas pessoas, bem como um "teste" claro aquilo que são os limites (?) à liberdade de criação e de expressão. A certa altura, salman diz que a cada dia que passa sente mais orgulho da sua obra, apesar das consequências (fatwa, privação da sua liberdade, cerca de 60 mortos atribuídas à polémica) da mesma. um excelente (por simples e centrado numa longa entrevista) documentário, 30 anos após a publicação de versículos satânicos.
segunda-feira, 25 de março de 2019
um livro, um escritor.
salman rushdie, perseguido pela morte
William karel
[2018]
Publicada por t. à(s) 03:24
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