quarta-feira, 31 de agosto de 2022

ditadura(s)

Excelente trabalho a questionar de forma sempre interpelante a felicidade, hoje. Na sua relação com a meritocracia, com a solidão, com a sociedade e o consumo... Com a culpa, na perspectiva de como a "ciência da felicidade não só nos obriga a ser felizes como ainda nos culpa se não tivermos uma vida mais bem sucedida e satisfatória".

Na busca de reflectirmos sobre esta pergunta-chave que a autora e o autor colocam:"A quantas gerações já se disse que a solução para os seus problemas era desenvolverem o seu verdadeiro eu, mas quantas se esforçaram em vão para o encontrar?”


A ditadura da felicidade
Edgar Cabanas e Eva Illouz
[Agosto de 2022]

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

O que os números escondem

Livro, talvez, menos interessante do que esperava mas, nem por isso, pouco importante.

Trata muito do que definirá o futuro e um eventual caminho para mais democracia, mais equidade e, essencialmente, com resposta aos principais desafios societais.


O que os números escondem 

Tim Harford 

[Agosto de 2022]


Realismo Ingénuo - Entendermos que vemos a realidade como ela é exactamente (surpresa quando as eleições não resultam no que esperávamos)

Richard Thaler - “Penso que a crise de replicabilidade foi excelente para a Psicologia (…) se daqui a 5 anos fizemos outro grande projecto de reprodutibilidade veremos uma melhoria drástica”.

“O poder de não coligir dados é uma das fontes de poder mais importantes e menos compreendidas de que os governos dispõem… Ao recusarem-se a reunir conhecimentos logo à partida, os decisores exercem poder sobre todos nós.” (Ana Powell- Smith)

Weapons of mass descruction - sub titulo do livro de Cathy o´neil avisa que os grandes dados ameaçam a democracia e aumentam a desigualdade.

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

as novas rotas (da seda)

Na introdução do livro, Peter Frankopan disse que um amigo que o leu o descreveu dizendo que "estava extremamente confortado" porque o livro lhe permitiu "realizar que a mudança é normal, que as transformações nos centros de poder são comuns e que o Mundo caótico e pouco familiar, afinal, não é estranho e incomum".

Assim é. E o livro isto mesmo trata. O passado mas particularmente o presente que nos projectará o futuro. Compreender as mudanças para a elas melhor nos adaptarmos.



The new silk roads
Peter Frankopan

Era uma vez...

Não, na América. Mas em Hollywood.

Aqui, Tarantino a ser Tarantino. Grande, sempre.


Era uma vez em Hollywood
Quentin Tarantino
[2019]