Excelente trabalho a questionar de forma sempre interpelante a felicidade, hoje. Na sua relação com a meritocracia, com a solidão, com a sociedade e o consumo... Com a culpa, na perspectiva de como a "ciência da felicidade não só nos obriga a ser felizes como ainda nos culpa se não tivermos uma vida mais bem sucedida e satisfatória".
Na busca de reflectirmos sobre esta pergunta-chave que a autora e o autor colocam:"A quantas gerações já se disse que a solução para os seus problemas era desenvolverem o seu verdadeiro eu, mas quantas se esforçaram em vão para o encontrar?”