em busca do percurso do adam driver cheguei aqui... péssimo início de um filme que tinha muito (argumento, driver, ...) para ser diferente para (muito) melhor. ainda assim um objecto interessante e com uma base sólida de pensarmos como enquanto seres individuais e relacionais nos comportamentos, nos desenvolvemos...
sábado, 27 de junho de 2020
Utopia para Realistas
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domingo, 14 de junho de 2020
O último fato...
numa época em que se discute, à boleia do novo AO, as palavras fato vs facto, um filme que usa um facto (o holocausto) com uma simbólico de um (último) fato (azul, por sinal) e se constrói em volta de uma definitiva viagem por um definitivo e a todos absurdo, compromisso. pautado de momentos de humor que procuram comercializar um objecto que viveria melhor do e no não comercial, não deixa de ser um filme interessante pela força de alguns diálogos (o polónia, não alemanha; a negociação inicial com a neta, a preferida), de algumas imagens (o avião, o comboio) e de alguma da narrativa (do encontro).
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segunda-feira, 8 de junho de 2020
Homo Deus
depois de sapiens, homo deus é como que um balde de água fria.
menos ritmo mas particularmente menos densidade. mantém-se a organização eficaz e simples... E, além do papel da intersubjectividade na construção do humanismo e da sociedade conforme a pensamos, ficam as perguntas finais, como fundamental do livro:
. O que tem mais valor, a inteligência ou a consciência?
. E o que sucederá à sociedade, à política ou à vida quotidiana quando os algoritmos não conscientes mas de inteligência superior nos conhecerem melhor que nós próprios?
Publicada por t. à(s) 16:45 0 comentários
quarta-feira, 3 de junho de 2020
capitão fantástico.
excelente vigo, a lembrar-me, embora em interpretação muito distinta, eastern promises.
excelente mackay.
excelente matt, que, a partir de um conjunto de fragmentos (actores, fotografia, narrativa, música) faz um grande filme a que falta um grande nome.
Publicada por t. à(s) 23:42 0 comentários
segunda-feira, 1 de junho de 2020
hunger.
um filme que trata o "interior", doloroso e potente, do conflito em que pessoas (as pessoas) se entregam total e abnegadamente à convicção, à polarização. tensão sempre presente e uma narrativa, feita da fotografia e do diálogo. um filme marca, do melhor de steve mcqueen e com um enorme fassbender.
Publicada por t. à(s) 23:21 0 comentários
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