quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

je suis...

je suis le bebe.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

an american (world?) dream...

trump, uma série que ajuda a pensar como se criou a personagem. do último episódio, uma "personagem", duas frases e duas imagens (uma do seu casamento; outra de um jantar de correspondentes com Obama como presidente). tudo a contribuir. tudo a contribuir.

jesse ventura; eleições minnesota; 1998

"trump tem uma necessidade insaciável de ser amado."

"trump tem uma insegurança visceral e não controlável."



trump, an American dream
netflix
[2017]

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

brussels.



meia noite de allen.

a meia noite de woody allen. tem este poder de me colocar a ver filmes com actores como o o. wilson e mantém a capacidade de explorar os lugares, os físicos e os psicológicos. longe de me provocar o que provocava mas... allen.

meia noite em paris
woody allen
[2011]

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

hoje.

de uma actualidade "dramática", mais de quatro décadas (!) depois, um lumet que crescendo em distopia (será?) ao longo do filme, acaba por perder a dimensão impressionante de ritmo e de enredo do início do filme. ainda assim, (mais) um bom filme do lumet.


"és a personificação da televisão."
network
sidney lumet
[1976]

domingo, 27 de janeiro de 2019

as pontes.

um filme fabuloso, de um outro tempo de cinema. o texto (e o contexto) isso potenciavam. clint - nos seus múltiplos papéis com a meryl, quanto a mim e embora discutível, no seu melhor de sempre - encarregam-se do restante. sempre a (re)ver.

"os (velhos) sonhos eram bons sonhos. não se realizaram, mas estou feliz por os ter tido."

as pontes de madison county
clint eastwood
[1995]

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

the meaning of humor...

um filme de quando nasci. um humor tão actual que torna complexo que outro o substitua, mesmo não continuando. monty python, monty python.


the meaning of life
terry jones and Terry gilliam
[1983]

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

a imagem, tudo.

uma ode à imagem e à força da mesma. a fantasia, dentro da fantasia.
(mais um) grandíssimo filme de fellini.

8 1/2
frederico fellini
[1963]

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

alto? perto...

dois dos motores do cinema de hollywood são os "grandes acontecimentos" e a adaptação de romances. este filme vive dos dois, constituindo-se como a adaptação ao cinema de um comovente romance pós-11 de setembro. não sendo um filme espantoso, para mais tendo em consideração os recursos do mesmo, nem sequer com particularmente boas interpretações, não deixa de ser um interessante ponto de vista da perda (e das fases da mesma) e do (re)encontro.


extremamente alto, incrivelmente perto
stephen daldry
[2011]

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

katalin.

katalin varga, não sendo um filme deslumbrante, é impactante. uma passagem tenderá a perdurar em mim... o barco a girar em círculo, os três nele, dois de um lado (com ele a gerir), ela do outro mas, como tudo gira, tudo é cíclico, é ela agora que pode. e pode. muito.


katalin varga
peter strickland
[2009]

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

ir... e voltar.

ida, com volta. e neste meu regresso a redescoberta... ou, como fazer um grande filme (na imagem, na força, na narrativa, em tudo...), com (tão) poucos recursos.



"como podes considerar sacrifício (não fazeres) quando nunca o fizeste?"

ida
pawel pawlikowski
[2013]



terça-feira, 8 de janeiro de 2019

V

v for vendetta, apesar de ser um filme estimulante e visualmente interessante, não atinge a dimensão da bd que o origina.
não é (quase) sempre assim? sim...




v for vendetta
james mcteigue
[2005]

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

mirror for future.

a série black mirror, na sua "descontrução episódica", permite-nos reflectir sobre a interface entre o nosso comportamento e modo de viver e a forma como utilizamos e utilizaremos a tecnologia, o conhecimento e a aprendizagem automática / inteligência artificial. logo, é uma série estimulante, interpelante, por vezes dura e crua. desta quarta temporada, hang on dj é o episódio chave...
veremos o que será o futuro da série... e do nosso modo de viver...


black mirror
charlie brooker
[2011-2017]

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

caminhos...

da chamada que nenhum pai (ou mãe) pode receber ao luto impossível. um filme que vive da sua ideia, de algumas imagens mas paradoxal (um mix de músicas inquietante - do óptimo ao fraco; um mix de acontecimentos não menos inquietante - até ao "fácil"; até na fotografia...). ainda assim, um filme, filme. posso mudar o nome? daniel, por favor.



o caminho
Emilio estevez
[2010]

"nós não escolhemos uma vida... nós vivemos uma vida."

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

2018.


esta é uma, senão, a imagem do ano para mim. e que poder tem (esta) imagem. aretha, tudo o que simbolizou e simboliza, de sapatos vermelhos e pé sobre pé no seu caixão. como uma soldada que caiu, que se "desergueu", abatida aqui mas erguida sempre. obrigado.