alain de botton torna especiais todos os assuntos que toca e dos e nos quais reflecte. quando esse assunto é viajar e sentir-mo-nos a viajar... um grande livro. um grande pensador.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
viajar. crescer. ser.
a arte de viajar
alain de botton
[2004]
"e pareciam confirmar a sentença de chamfort ao dizer que cada um de nós deveria engolir um sapo todas as manhãs para ter a certeza de que durante o resto do dia não terá de se haver com outras coisas mais repugnantes."
"há certas cenas que seriam bastantes para intimidar um ateu a crer, sem o auxílio de outro argumento algum (thomas gray)"
edward hopper, gas, 1940
Publicada por t. à(s) 00:23 0 comentários
domingo, 29 de julho de 2018
quinta-feira, 26 de julho de 2018
quarta-feira, 25 de julho de 2018
ruídos. e barnes, sempre barnes.
j. barnes é, por estes dias, uma certeza. a maturidade de escrita associada a um brilhante impulsividade narrativa. muito, muito trabalho que depois conflui em mais um grande, grande livro. em torno de uma grande grande e muito curiosa figura, chostakovich.
o ruído do tempo
julian barnes
[2016]
"o génio e o mal são duas coisas incompatíveis. concordas?
ele concordava. wagner tinha uma alma mesquinha, e isso era visível. era mau no anti-semitismo e nas outras atitudes raciais. por isso não podia ser génio, apesar de todo o esplendor e brilho da sua música."
"quando cortamos madeira, voam aparas: era o que gostavam de dizer os construtores do socialismo."
"ser cobarde exigia tenacidade, persistência, recusa em mudar - o que tornava isso, de certa maneira, numa espécie de coragem."
Publicada por t. à(s) 17:14 0 comentários
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