assim.
aqui.
sábado, 29 de dezembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
visitar.
o visitante.
no ritmo do rumo vs sem rume vs rumo vs sem rumo.
interessante. essencialmente por isso.
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sábado, 27 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
news...
porque prefiro a "parte news" à "parte room".
bastidores desenhados (mas bastidores) dos atuais "cozinhados" nisto de fazer (a) informação.
para pensar, refletir, entender e, especialmente, contextualizar. enquadrar.
venha a segunda série. lá para a primavera de 2013. depois de obama I, durante obama II.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
"entfremdung"
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
o roubo.
carey,
impulsivo, irascível, irrequieto.
escrita sem quês, porquês e/ou merdas.
forte. poderoso.
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sábado, 29 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
sorrio a...
não trocava a minha ansiedade e a dor dela pela calma feliz que tem o preço da não reflexão. o mesmo é dizer que gosto de ti sempre pronto a explodir.
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sábado, 8 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
viajo porque preciso, volto porque te amo.
na senda dos títulos dos livros, um título de filme que é mais filme que o próprio filme.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
2 coelhos
cinema brasileiro. mesmo brasileiro.
bom filme. grande fim. com o "exit" dos grandes radio...
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
suite habana.
a simplicidade levada ao absurdo do fabuloso.
grande, grande filme. dos sonhos aos sem sonhos numa cidade que parece sonhada.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
polisse.
"se não conseguirem (encontrar um lugar onde fiquemos para sairmos da rua), fiquem com ele. não quero que ele seja como eu."
quantos mais ousman criaremos nós? neste nosso mundo?
assim mesmo... este pensar, permanente. e o fim. o fim.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012
take XXII
e chegou a hora de "não me apetecer", "não querer".
chegou.
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domingo, 19 de agosto de 2012
fantasia (?)
da propaganda de outrora à de hoje...
pequenos saltos. outros contextos.
um portento da portugalidade e da mesquinhez dos nossos "chefes" à época.
a não perder o minuto "a nau portugal".
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
A impotência da Esquerda radical.
"A Esquerda persiste na recusa ideológica em operar com o conceito de "natureza humana""
Não há nada como ler analistas ainda que só tenuemente esquerdizantes para perceber por que motivo a Esquerda radical, mesmo prometendo arrasar o "capitalismo de casino", aniquilar os especuladores financeiros, abater os ricos e instaurar o paraíso terrestre, não consegue demover os eleitores a entregar-lhe o poder. Essa incapacidade radica, no essencial, no esquecimento da história e, talvez sobretudo, na recusa ideológica em operar com o conceito de "natureza humana" ou, pelo menos - caso o conceito seja mesmo repugnante -, na recusa em atender às "profundezas antropológicas" (Edgar Morin) de certos comportamentos humanos.
Por que será que a malta não vota em massa no Louçã e no Jerónimo? Em finais dos anos trinta do século passado, já chegava à Europa muita informação sobre os milhões de mortos que custava a edificação do socialismo na União Soviética. A ascensão do fascismo impediu a intelligentsia ocidental de denunciar os crimes cometidos na pátria dos trabalhadores; e depois, o papel da URSS na derrota do nazismo e, subsequentemente, a Guerra Fria continuaram a justificar o silêncio com que muita gente, com a típica boa consciência da Esquerda, persistia em encobrir os horrores do estalinismo, porque era imperioso não fornecer argumentos à Direita e porque o Terror fora um erro acidental, que futuras experiências socialistas certamente suprimiriam. A partir de 1964, Brezhnev estabilizou com mão-de-ferro um regime ditatorial assente numa polícia política feroz (KGB) e numa Censura implacável. A União Soviética colocou um homem na Lua, abeirou-se do milagre económico com os seus portentosos programas quinquenais, e eliminou alguns aspectos mais escabrosos do estalinismo. A exegese dos textos fundadores do marxismo-leninismo continuou a fornecer a milhares de intelectuais europeus (e até americanos) matéria para apaixonados debates: houve amigos que se zangaram.
Entretanto, o mundo ocidental desenvolvia-se e enriquecia, experimentando depois da II Guerra Mundial, e até à crise do petróleo de 1973, as mais elevadas taxas de crescimento económico da sua história. Da moda à música e à exploração espacial, todas as indústrias, pesadas e ligeiras, registaram um desenvolvimento espectacular. As cidades europeias encheram-se de lojas, enormes armazéns e inúmeros supermercados com prateleiras a abarrotar dos mais variados produtos. Num mundo já dominado pela radiodifusão e pela televisão, a imagem de uma Europa colorida, livre, abastada, transpôs a Cortina de Ferro, e começou a despertar sonhos para os lados de Leste. Nestas sociedades, pobres e taciturnas, os Beatles conquistaram uma audiência apaixonada e impuseram-se como um ícone. O Ocidente tornou-se cada vez mais um fruto apetecido, gerando desejos e expectativas que o socialismo não podia satisfazer. Quando chegou Gorbachev mais a sua perestroika, a sociedade russa estava madura para uma mudança radical, abraçando a liberdade segundo o modelo do Ocidente. O "Fim da História", embora se revelasse provisório e ilusório, legou contudo uma consequência duradoira, que chega aos nossos dias: o total descrédito dos métodos revolucionários como meio para impulsionar o progresso, e a radical desmitificação do regime comunista, clamorosamente naufragado no meio da sua torpeza e ineficácia. Não admira que só franjas martirizadas pela frustração se mostrem entusiasmadas com os cacos deste regime que Louçã e Jerónimo têm para oferecer a Portugal.
O comunismo, enjeitado por aqueles mesmos que o viveram, não se recomenda a sociedades livres, habituadas à concorrência, conformadas com a existência de ricos, pobres e remediados, em que a vasta maioria das pessoas encara as promessas de igualdade social como histórias para adormecer. As nossas sociedades, tal como aquelas que foram penosamente emergindo do colapso da União Soviética e como todas em que reina um módico de liberdade, são sociedades compostas de indivíduos ávidos de consumo, que se tornou na principal, senão única, paixão contemporânea, exacerbada pela globalização. Garantidos os pilares essenciais do Estado Social, Educação e Saúde, as pessoas votam em quem lhes prometer maior acesso a plasmas, casas, automóveis, iPad’s e viagens por paragens tropicais; por quem lhes garanta a posse de um maior número de bens, materiais ou simbólicos. Está na natureza dos homens, que a Esquerda encara erradamente como um produto transitório de um sistema social defeituoso. Quando em 1884 Engels presenteia a Humanidade com A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, remete-nos para um mundo angélico, com criaturas a viverem felizes numa sociedade livre da praga do individualismo, em que tudo era comunitário. Apenas não nos explica como e porquê surgiram então energúmenos movidos pela ideia tenebrosa de se apropriarem do que era colectivo, secundados por outros indivíduos que se apressaram a imitá-los. Engels não explica, em suma, a origem da propriedade privada uma vez que, excluindo o factor natureza humana, fica sem instrumentos conceptuais que permitam esclarecer por que motivos as idílicas comunidades primitivas não resistiram à cupidez do Homem. Muito mais proveitosa é a este respeito a leitura de Locke, que em lugar de um tipo humano ideal e inexistente, se ocupa do pequeno homem industrioso, aplicado a ganhar a vida o melhor possível, dentro do respeito pelas leis.
Enquanto a Esquerda não submeter a uma crítica radical os vários socialismos reais que conhecemos - e não há senão socialismos reais; enquanto não reexaminar os pressupostos ontológicos do seu entendimento da sociedade, poderá seduzir uma minoria de incautos bem intencionados, mas não chegará ao poder - a não ser numa circunstância absolutamente extraordinária e totalmente imprevisível.
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artistas.
um filme leve, sem deslumbrar (a fotografia é interessante) e com argumento previsível q.b. e final sonso.
o melhor filme do ano (2011) para holywood.
assim. natualmente.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
making of...
"livrico".
pequeno, conciso.
uma amostra. bonita.
para um livro. lindo. o tal filho de mil homens.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
velho, velho, velho!
quando já nem a vergonha lhes sobra....
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terraferma.
um filme forte (muito forte) que oscila entre momentos filme (com uma fotografia espantosa) e momentos não-filme (parecem feitos, pensados por outras pessoas).
quanto à história / estória, o nosso mundo como ele é. merdoso. injusto. desequilibrada. frustrante.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
contado ninguém acredita.
a milhas do finding e do monster's ball.
milhas. milhas.
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terça-feira, 31 de julho de 2012
vhm.
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livro.
maravilhoso peixoto. o seu melhor. ou do seu melhor.
um livro mais que um livro. uma estória. estória.
brilhantemente construída, narrada, enleada, escrita.
aqui mesmo neste retângulo. deste retângulo. sobre este retângulo.
pessoas. pessoas. nós. todas e todos.
josé luís peixoto
[2010]
"o tempo há-de passar."
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quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
uma vasta e deserta paisagem...
por constaste a uma vasta mas nada deserta escrita!
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
pergunta ao pó...
perguntem. perguntem porque é que fante entrou em mim para não mais sair.
bandini, bandini. para mim mim II paracerido com o brilhante I.
e dois livros que são como uma vida do fante. do verdadeiro fante.
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
take XX e XXI
a angústia sem limite...
a vasta e deserta paisagem.
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segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
rostos e rostos.
primeiro livro de uma autora de 83... um bom primeiro livro de alguém que muito promete.
seguir-te-ei. tal qual o livro segue aquelas pessoas.
"os espaços públicos, com as ruas e as estações do metro, iam-se tornando habitáveis à medida que se lhes atribuísse algum valor e se lhes imprimisse alguma experiência."
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
aelita
uma pedrada no charco à época.
ultra contextualizada. belo na construção. no desenho. na geometria.
o belo.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
take XVIII e take XIX
às voltas nas roldanas que tão bem, tão eficazmente, confirmam os esquemas de funcionamento. incrível a simplicidade dentro da complexidade.
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primeira linha.
um retrato fiel da perda de racionalidade em favor da certeza de um caminho...
estranha a nossa forma de viver e de pensar... estranho o condicionamento de que somos alvo e de como tudo faz sentido para alimentar a força de alguns.
e a itália é um mundo, nisto. e não só.
quanto ao filme, nada a apontar. o que não é necessariamente. bom.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
uma viagem... cuba.
uma cuba a descobrir daqui a pouco.
um livro que me sublinha a dificuldade de ler cuba sem a sentir in loco.
quanto ao padura, uma escrita doce, envolvente qb mas num formato e género que pouco cola comigo...
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
deixa-me entrar...
filme absolutamente fotográfico.
com um branco predominante num filme com sangue... de vampiros...
podia assim ser... ou ser de qualquer outro género... valeria pela sua fotografia. e pela sua direção.
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
provavelmente... teatro.
ai cendrev. ai cendrev.
teatro das beiras mil furos adiante... e também não está nos grandes centros... e também tem uma história... e, e, e...
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quarta-feira, 6 de junho de 2012
gaguez(es).
um filme que vale pela interpretação.
hollywoodismos à parte, é mesmo muito boa... quando nos apetece lá ir, ajudá-lo, falar por ele....
parabéns ao firth.
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terça-feira, 5 de junho de 2012
take XVII
e para acabar a "missão"? o quê, quando e como?
antes que seja tarde demais...
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segunda-feira, 4 de junho de 2012
shelter. by my shelter.
curiosa abordagem "à ator"!
grande, a imagem. grande, a fotografia. grade, o michael shannon.
a ver...
enquanto se espera mud [2012].
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domingo, 3 de junho de 2012
les petits.
leve. demasiado leve.
leve. leve. leve.
demasiado leve.
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
hoje. como ontem. como sempre.
indignai-vos!
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shame.
quando um filme não faz mais sentir que imaginar uma vida tipo penso que está tudo dito.
fantástico filme. brilhantemente dirigido. com uma cor fabulosa. com uma música fabulosa.
shame the others.
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domingo, 27 de maio de 2012
o capítulo em power point e...
bastante mais.
não sendo um livro brilhante tem momentos fantásticos.
egan é - claramente - uma escritora a seguir e a sentir.
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terça-feira, 22 de maio de 2012
mário laginha...
também maria joão. ambos, mas ele...
que forma de tocar. que ligação. que ligação visceral.
sinto-me miserável a ouvir-te. e isso é fantástico.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
takes XIV, XV e XVI
como me alimento de mim, do meu mundo, das minhas coisas.
como me oscilo. me faço viver e morrer.
como estou preso a mim e me prendo aos outros.
como, como, como...
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
pequena grande maravilha.
acabei estupefacto.
um assombro o livro. um primeiro livro. resultado da desocupação.
uma escrita simbiótica que nos agarra e envolve na história. daquelas que nos fazem sentir abandonados quando desaparecem. como aquela família.
fantástico.
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terça-feira, 1 de maio de 2012
11.11
filme desequilibrado. demasiado.
um iñarritu de cortar a respiração. um loach político (a gosto). um penn curioso.
pouco (muito pouco) mais.
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
tabu.
grande, grande, grande filme.
prende-nos de início ao fim.
pelas particularidades da história. da narrativa.
pela maravilhosa fotografia.
a mim, pela particularidade das grutas. um repentino "não-respirar".
brilhante miguel. parabéns ao cinema que por aqui se faz.
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pino.
back to basics.
dias da música, a voz humana como tema, pino de vittorio.
absolutamente sintónico. pena "os extras", os fatores externos, mas...
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
take XII
e o meu espaço? dentro daquela família, daqueles não-limites, o meu espaço?
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sábado, 21 de abril de 2012
crimes. e mais crimes.
um livro de génio.
curioso. complexo. envolvente.
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terça-feira, 17 de abril de 2012
o menos bom dos três...
sem ser um correcções e muitos menos um liberdade, um livro interessante que nos mostra um caminho para um franzen socialmente desinteressante e literariamente fascinante.
isto e mais uns quantos elementos chave na sua construção de personagens e histórias.
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